Fluxo Comunicação e Ideias

Assessoria de Comunicação e Produção Cultural.

Fluxo Experimental

Assessoria Experimental para a disciplina de Assessoria de Comunicação do curso de Jornalismo da UFRN, ministrada pelo Prof. Bruno Gomes.

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sábado, 11 de junho de 2011

{Cliente} Madalena Collection

www.madalenacollection.blogspot.com

Danielle Grilo | Designer

Danielle Grilo, tem 32 anos, é casada, e apaixonada pelo que faz. Mulher independente e dedicada, sua maior alegria é ver as clientes e amigas de bem com a vida e satisfeitas com os modelitos exclusivos da Madalena Collection, criados e produzidos por ela.

A criação

Qualidade e conforto são palavras permanentes no vocabulário da Madalena Collection. O processo de produção é criterioso e inicia-se com pesquisas em revistas e sites especializados sobre o assunto e que destacam as principais tendências de cada estação. Dany enfatiza a importância de produzir peças exclusivas, e para isso pensa bem no desenho, no caimento, na cor, na estampa e no modelo. O resultado são roupas estilosas e confortáveis, acima de tudo.

Tecidos e malhas

No processo inicial de pesquisa, também se encaixa a busca pelos tecidos e malhas ideais. A Madalena Collection prioriza malhas de viscolycra que proporcionam caimento perfeito, não aperta, disfarça quadris largos e barriguinhas, afina a cintura e ainda alonga a silheuta. Para elaborar as peças com tecido plano, Dany pensa bem na soma caimento + modelagem, para ter como resultado uma boa forma da roupa no corpo.

Dany vai até você!

Agora você se pergunta: onde encontro as peças da MC? É simples! Entre em contato com a Dany e agende uma visita em sua casa, escritório ou aonde desejar, para conhecer os principais modelitos da Madalena Collection. Junte ou convide suas amigas para um banho de moda e bom gosto!



sexta-feira, 3 de junho de 2011

{Clipping} Parque Fantasma no Capim Macio

Os moradores de um dos bairros mais nobres da cidade aguardam há três anos o início das obras da área de lazer

Por Joanisa Prates

Ao andar pelas ruas desertas de Capim Macio, bairro nobre da zona sul de Natal, nos deparamos com residências, novos espigões rasgando o céu, ruas recém-asfaltadas (pouco e mal sinalizadas), e algumas ainda de chão batido, como era todo o bairro há pouco mais de cinco anos. Em uma dessas ruas, mais precisamente na Missionário Joel Carlson, por volta das 7 da manhã a maioria dos moradores sai para o trabalho, quase sempre no mesmo esquema: acionam o botão do portão eletrônico, dão a partida no carro refrigerado e seguem solitários rumo aos seus empregos. Aparentam manter pouco contato uns com os outros, no máximo um aceno discreto com a cabeça. Ao final do dia o ritual se repete.

Na manhã de 13 de novembro de 2008, o bairro acordou diferente. Um dia cinzento e chuvoso recepcionou as motosserras que a Prefeitura da cidade utilizaria para devastar a última área verde do bairro, visando a construção de um reservatório de detenção de águas da chuva, conhecido por lagoa de captação, que teria cerca de 3.600km². Nesse dia, moradores que não se falavam e talvez nunca tivessem se visto, se juntaram por uma causa em comum: preservar e proteger aquela área, que poderia servir como mais uma opção de lazer e claro, manteria o frescor do bairro, que a cada dia está mais verticalizado. A área em questão era uma chácara que pertencia a família Pignataro, que preservou em sua propriedade árvores nativas da região como mangabeiras, cajueiros, ipês, e outras espécies.

Lixo doméstico acumulado nas sombras das árvores. (Foto: Marcos Bullet)Lixo doméstico acumulado nas sombras das árvores. (Foto: Marcos Bullet)

Telma Romão, 48, é arteterapeuta e moradora do bairro há dez anos. O apartamento em que vive é localizado na Joel Carlson, bem em frente à área verde. Ela conta que sempre contemplou de sua janela aquelas árvores detrás dos muros da chácara Santa Emília e lembra: “Eu ficava me imaginando lá dentro, debaixo daquelas árvores frondosas e acolhedoras, lendo, descansando, dançando. E quando ficamos sabendo, eu e a Mila (filha) que iam colocar aquilo tudo abaixo, tínhamos certeza de que alguma atitude precisava ser tomada, mas não imaginávamos as proporções disso tudo”. O dia em questão chegou, e o resultado foi uma mobilização da comunidade em parceria com o Ministério Público e outros movimentos ambientais da cidade, para que as obras fossem embargadas. “Era o desejo de preservar que nos movia”, declarou Telma.

Com as obras embargadas, o movimento comunitário cresceu e ganhou atenção da mídia local. Os moradores invisíveis do bairro passaram a servir de exemplo. A área da lagoa de captação foi reduzida e as árvores da antiga chácara, preservadas. O próximo passo foi a definição de um projeto para o que ficou conhecido como Parque de Capim Macio. A luta repercutiu tanto, que dois projetos surgiram e a prefeita eleita naquele ano, Micarla de Sousa, comprou a causa e destinou 1,5 milhão para a construção do parque, que seria referência nacional.

A moradora Telma contempla o Parque de sua janela. (Foto: Joanisa Prates/Fotec)A moradora Telma contempla o Parque de sua janela. (Foto: Joanisa Prates/Fotec)

Dois anos e meio se passaram, e pouca coisa mudou. O que existe de concreto são as paredes da lagoa, a calçada mal acabada, uma cerca que não protege e nem afugenta, lixo, prostituição e drogas. Telma está indignada e frustrada com a negligência do poder público. “A prefeita carrega a bandeira do Partido Verde, mas pelo contrário, foi uma decepção enorme”. Quando questionada sobre o que vê hoje ao olhar pela janela, responde após um breve silêncio: “É praticamente uma área de contemplação, pois não conseguimos utilizar o parque depois que cercaram pela metade. Não tem iluminação, nem limpeza. E está sendo mal utilizado por eles”, aponta se referindo aos travestis, prostitutas e usuários de drogas. “Quando a Prefeitura retira o direito da comunidade de cuidar do parque, é porque ela se compromete a fazê-lo, mas não foi o que aconteceu”.

Tázia Raquel, 34, mãe e diarista (como prefere denominar a profissão de profissional do sexo), faz ponto no local há quase 10 anos, e lembra quando funcionava uma chácara na área que está destinada a ser um bosque. “É o meu ponto, fico aqui na sombra das árvores, comendo frutas...”. A profissional diz sofrer discriminação pelo trabalho que faz e muitas vezes é comparada com pessoas que utilizam de má fé o espaço. “Usam drogas e fazem de motel. Eu não faço isso e muitas vezes sou confundida e acabo me tornando uma ameaça. Só estou aqui fazendo o meu trabalho”, declara.

Enquanto brinca com um gatinho que ronrona aos seus pés, Tázia afirma que quando o parque for frequentado pela comunidade o seu trabalho será prejudicado: “Porque o que eu faço não é bem-vindo. Eu vou ter que sair, ir embora daqui e procurar outra sombrinha pra mim”, constata, entre risos.

A última decisão que se tem notícia com relação ao Parque de Capim Macio, é da audiência realizada no Ministério Público no dia 20 de julho de 2010. A discussão, que definiria o início das obras, girou em torno do impasse entre prefeitura e comunidade sobre o projeto a ser executado, o que acabou provocando a paralisação das obras naquele período, e as consequências é o que constata-se ao final dessa reportagem: abandono total.

Fonte: Agência Fotec

terça-feira, 31 de maio de 2011

Coletiva de Imprensa MAKELY KA

Makely Ka



COLETIVA DE IMPRENSA | MAKELY KA
Release de convocação

O compositor Makely Ka aterrisa em Natal, para apresentar seu segundo trabalho solo. A Fluxo Comunicação convoca a imprensa para uma entrevista coletiva simples, para a próxima quarta-feira, 01 de junho, a partir das 10h, na sala B do Sebrae RN, localizado na Av. Lima e Silva, 76. Abaixo segue informações referentes ao artista, sobre a turnê que está realizando em algumas capitais nordestinas, sua opinião sobre aplicativos para download em plataformas móveis, além da proposta do novo trabalho.

Considerado um dos mais irrequietos criadores da cena mineira e um dos mais gravados de sua geração, o compositor Makely Ka lança seu segundo trabalho solo em turnê por quatro capitais nordestinas. Com show de lançamento em Belo Horizonte, Salvador, Maceió, Recife e Natal o projeto disponibiliza gratuitamente as músicas para plataformas móveis através de aplicativo no iTunes.

Makely propõe com este novo trabalho a elaboração de suas referências a partir da idéia-conceito de uma máquina rítmico-poética que seja capaz de encadear timbres eletro-acústicos com a pulsação cardiovascular e os sinais elétricos do sistema nervoso. Na sua máquina orgânico-sintética, o artista elabora suas influências mesclando elementos da tradição popular e oral do Nordeste com elementos da escola harmônica mineira. Nascido no Piauí e criado no interior de Minas Gerais, o artista trabalha a simbiose entre as diferentes culturas, condensadas na imagem poético-geográfica de um sertão-cerrado.

Para Makely Ka, utilizar os aplicativos para download em plataformas móveis é uma forma de criar uma nova interlocução com o público. Após o download, os usuários terão acesso não só às primeiras quatro faixas inéditas de Cavalo Motor, mas também às faixas do CD Autófago (álbum anterior lançado por Makely), às letras das músicas, ficha técnica, vídeos e textos publicados sobre o trabalho do artista. Além disso, o usuário também terá acesso à Rádio, espaço que disponibiliza as faixas de mais de uma centena de composições suas gravadas por outros artistas. Com o aplicativo, o público poderá também acessar as redes sociais e o site oficial do músico. A cada música finalizada o aplicativo será atualizado até completar o álbum com as doze faixas previstas.

Acompanhado de seus violões e uma pegada vigorosa, mesclando sua verve crítica com muito humor e despojamento, o artista vai fazer um show solo com participação de convidados em cada cidade. Em BH recebeu a cantora Titane. No show de Salvador, Makely contou com a participação especial da cantora Cláudia Cunha. Em Maceió quem sobe no palco são os cantores e compositores Naldinho e Deyves. Em Recife o artista receberá a cantora e compositora Alessandra Leão. Em Natal, o show acontece na próxima quarta-feira, 01 de junho, a partir das 20:30 na Casa da Ribeira, e será acompanhado pelo músico Paulo Sarkis e pelo compositor Esso.

Buscando sustentabilidade sem o apoio de leis de incentivo ou qualquer tipo de patrocínio, o artista viabilizou a turnê através de parcerias estabelecidas com os teatros e espaços culturais de cada cidade, mediados por organizações da sociedade civil como os Fóruns Estaduais e as Cooperativas de Música, que têm colaborado também com a logística dos espetáculos e o Circuito Fora do Eixo, que está dando suporte na divulgação. A viagem foi programada também dentro das possibilidades oferecidas pelo serviço da empresa aérea conhecido como Giro TAM.


O aplicativo iTunes está disponível em: http://bit.ly/dXoh2a

SUGESTÕES
  1. Como se deu o processo de escolha das capitais?
  2. Máquina rítmico-poética, como surgiu esse conceito e como está inserido no show?
  3. Sobre os aplicativos de download, como funciona o direito autoral do artista? Como você lida com essa questão frente ao mercado da pirataria?
  4. Como se deu essa parceria com os espaços culturais em cada cidade? Essa integração dos Fóruns Estaduais e Cooperativas de Música tem sido importante para a produção musical e de cultura no país?

SERVIÇO
Coletiva de imprensa MAKELY KA
Quinta-feira, 26 de maio às 10h
Sala B, Sebrae RN, Av. Lima e Silva, 76


FLUXO COMUNICAÇÃO E IDEIAS
Assessoria de Comunicação e Produção Cultural

segunda-feira, 30 de maio de 2011

{Cliente} Amigos do Parque




















www.parquedecapimmacio.blogspot.com

Este espaço virtual não faria sentido sem mobilização, interesse e compromisso, inicialmente, de meia dúzia de pessoas que multiplicaram de maneira espontânea e natural a necessidade da preservação. Com a única pretensão de salvar a última área verde do bairro de Capim Macio, a comunidade mostrou e comprovou que o poder da união e a força positiva do pensamento a levam onde quiserem.

Hoje estamos aqui, re-unidos e re-unindo, querendo compartilhar e agregar as forças que somente o amor ao planeta e à vida justificam, quem sabe, o motivo de tamanha luta e perseverança!

Agora, você poderá desvendar um pouquinho dessa novela, a seguir, nas cenas do próximo capítulo.

Nós somos Amigos do Parque de Capim Macio - junte-se a nós!

terça-feira, 10 de maio de 2011

{Cliente} Camarão do Boeira

sexta-feira, 22 de abril de 2011

{Cliente} Rede Potiguar de Música

♪♫ www.redepotiguardemusica.com.br ♪♫

Coletivo de artistas, produtores, jornalistas e interessados em fortalecer a cadeia produtiva da música no Rio Grande do Norte.

Valores:
• Comprometimento
• Cooperação
• Compartilhamento
• Transparência

Visão:
• Unificar o segmento musical, estimulando a categoria a trabalhar de forma organizada e solidária.

Missão:
• Fortalecer a cadeia produtiva da música potiguar apoiando a profissionalização do setor.

Apoio: Agência Cultural do Sebrae-RN

sexta-feira, 15 de abril de 2011

{Cliente} Vozes da Vila

www.vozesdavila.com.br

Antes de ser internacionalmente conhecida como principal cartão postal da cidade; antes de ser vista como destino turístico e/ou reduto boêmio; e bem antes de ir parar nas páginas policiais, a Vila de Ponta Negra é um grande celeiro de Cultura e tradições que resiste ao tempo, a tudo e a todos! O bairro é guardião de uma história com mais de 300 anos, ainda pouco conhecida pelos natalenses, que catalisa boa parte do que restou da empoeirada memória da capital potiguar.

Para descortinar esse rico universo que pulsa lembranças de pescadores, mestres e rendeiras, entra em cena o radiodocumentário VOZES DA VILA – projeto apresentado pela Universitária FM/Funpec ao I Concurso de Fomento à Produção de Programas Radiofônicos / Prêmio Roquette-Pinto. Realizado pela Arpub (Associação das Rádios Públicas do Brasil), com patrocínio da Petrobras e do Ministério da Cultura, o Prêmio selecionou 40 propostas de todo o Brasil, sendo 13 radiodocumentários, e o VOZES DA VILA é o único projeto contemplado no RN.

Serão seis horas de programa, dividido em 12 episódios de 30 minutos cada, que abordará aspectos e temas distintos como Cultura Popular, Pesca e Surf (Homens ao Mar), gastronomia (Sabores da Vila), turismo, educação, meio ambiente, urbanismo, lendas, crenças e religiões.

A produção do radiodocumentário está em andamento e o prazo para conclusão foi definido para o final do mês de setembro, quando será enviado à Arpub – que irá distribuir nacionalmente entre suas rádios associadas. Ou seja, além do VOZES DA VILA ser veiculado pela Universitária FM, o programa também será transmitido para todo o País.

O EDITAL
O I Concurso de Fomento à Produção de Programas Radiofônicos / Prêmio Roquette-Pinto selecionou 40 projetos de todo o Brasil, com temas que valorizam a Cultura brasileira, divididos em quatro categorias: radiodocumentário (13), radiodramaturgia (10), programa infanto-juvenil (10) e radioarte (7). Cada proposta recebeu R$ 20 mil para viabilizar sua produção.

Informações, entrevistas e contatos
Joanisa Prates – 84 8838-5881
Ana Ferreira – 84 8824-9155
Yuno Silva – 84 8827-2006

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